quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

A MAGIA DO CONHECER O RIO DE JANEIRO

Não fosse a desigualdade social e a ostentação de uma minoria, o Rio de Janeiro seria o verdadeiro paraíso existencial. Bem, tenho a convicção intelecutal e vivencial de que a violência espetacularizada pela mídia privada é fruto do consumidor de drogas, do jeitinho brasileiro e sabe com quem está falando que moram nos locais privilegiados e protegidos pela Estado. O Rio de Janeiro é dominado por um grupelho de privilegiado que torna toda a população, refém do seu comportamento bizarro, exótico e primata. O Meu Rio de Janeiro não é, em absoluto, refém do tráfico. Isto é coisa da Globo que tenta esconder os verdadeiros responsáveis. Um pouco de inteligência e exercício mental haverá de perceber que o Rio é dominado por almofadinhas drogados que brincam de manifestantes "caras pintadas", "ética na política"e depois, sobem nas comunidades para comprar as suas refeições narcóticas. Ando, nado e contemplo as areias das belas e poluídas praias da Zona Sul. Vejo 2 Rios de Janeiro. O Rio das comunidades, revestido da boa farofa; outro, dos playboys e patricinhas incivilizados, noiados e mal-educados, portadores de boas escolas e boas grifes que insistem desfilar, nas praias, com os seus clones de quatro patas, jogarem frescobol e se esbaldarem na canabis e cocaína. Gosto do meu Rio de Janeiro, por que é feito de uma arquitetura que não conseguiu distanciar a relação entre ricos e pobres. Todos sabem que nos demais Estados Brasileiros, a classe média e os ricos apropriam-se das áreas nobres e seus governantes tratam de jogar os párias para PQP. Em São Paulo, os pobres ficam entulhados em Capão Redondo, Miguel Paulista... Em Brasília, Setor O, Chaparral e o Entorno. Assim é a configuração de qualquer Estado Brasileiro. O Rio, para tristeza dessa minoria, tem suas comunidades habitadas nos morros que gozam dos mesmos privilégios da elite do asfalto, em termos de praia. Desfrutam das praias, mesmo enfrentando o olhar nazista dessa gente da Orla. Isto me fascina e faz do meu Rio de Janeiro, um Estado único! Essa gente da comunidade forçou o Rio de Janeiro a ser uma cidade do riso, da esponteneidade e do convívio cosmopolítico.. Essa gente que, sobe e desce o morro, é animada e está pronta para o batente e a enfrentar o preconceito, muitas vezes sem perder a ternura e a solidariedade. Ando nos trens do Rio da Zona Norte, dos "subúrbios" e da baixada me esbaldo no sorriso escancarado e sem censura. Pessoas espremidas que não perdem o humor e graça de viver, contam as suas criativas piadas para atenuar o sofrimento e a desumanidade impostos pelos governantes e a elite do Asfalto . Mesmo enfrentando a violência e os tiros indiscriminados dos marginais e policiais, o carioca do subúrbio, da baixada e da Zona Norte não perde o humor e a civilidade. Costuma dar "bom dia" a qualquer um que passa à sua frente. O carioca da periféria é o ser do bom dia e da alegria. O resto do Brasil morre de inveja ao assistir um Estado onde as comunidades dos morros e os seres chics do asfalto estão aprendendo a conviver. Melhor assim, a continuar o preconceito mútuo. No Verão, o meu Rio fica lotado. Gente de toda parte do Brasil e do Mundo querem experimentar momentos que não são comuns na rotina do seu domícilio. Em seus lugares o "bom dia"inexiste. O sorriso é programado e comprado. O diálogo é pontual e restringe-se a guetos institucionais. No Rio, não responder um "bom dia", torna-se uma ofensa ou insulto. Muitos falam indevidamente do Rio de Janeiro. Lá na "terra do nunca", em Brasília, vejo muitos falando erroneamente do Rio. Contudo, quando pinta um feriado correm, desesperadamente para o aeroporto, rumo a cidade maravilhosa. Moro por lá (Brasilia) e sei o quanto é doloroso residir num lugar que ganha-se muito e tem gastar em drogas, psicológos, psiquiatras, shopps para suportar o tédio, a rotina e a mesmice facial. Moro naquele lugar que a diversão é comprar um carro e andar pelas ruas vazias, sem esquinas e praças, em busca de algo diferente. No fim, todos acabam solenemente nos templos do consumo. O suicídio tornou-se uma nova opçao existencial na terra do JK. O Rio é diferente!! Seria bem melhor, se os seus governantes que, alegram-se em massacrar e humilhar os pobres e os humildes, fossem seres dotados de uma alma generosa, sem preconceito e solidária. Mesmo assim, o Rio de Janeiro continua lindo, apesar da violência, da poluição e da elite escrota e Medievalista!!!

A MAGIA DO CONHECER O RIO DE JANEIRO

Não fosse a desigualdade social e a ostentação de uma minoria, o Rio de Janeiro seria o verdadeiro paraíso existencial. Bem, tenho a convicção intelecutal e vivencial de que a violência espetacularizada pela mídia privada é fruto do consumidor de drogas, do jeitinho brasileiro e sabe com quem está falando que moram nos locais privilegiados e protegidos pela Estado. O Rio de Janeiro é dominado por um grupelho de privilegiado que torna toda a população, refém do seu comportamento bizarro, exótico e primata. O Meu Rio de Janeiro não é, em absoluto, refém do tráfico. Isto é coisa da Globo que tenta esconder os verdadeiros responsáveis. Um pouco de inteligência e exercício mental haverá de perceber que o Rio é dominado por almofadinhas drogados que brincam de manifestantes "caras pintadas", "ética na política"e depois, sobem nas comunidades para comprar as suas refeições narcóticas. Ando, nado e contemplo as areias das belas e poluídas praias da Zona Sul. Vejo 2 Rios de Janeiro. O Rio das comunidades, revestido da boa farofa; outro, dos playboys e patricinhas incivilizados, noiados e mal-educados, portadores de boas escolas e boas grifes que insistem desfilar, nas praias, com os seus clones de quatro patas, jogarem frescobol e se esbaldarem na canabis e cocaína. Gosto do meu Rio de Janeiro, por que é feito de uma arquitetura que não conseguiu distanciar a relação entre ricos e pobres. Todos sabem que nos demais Estados Brasileiros, a classe média e os ricos apropriam-se das áreas nobres e seus governantes tratam de jogar os párias para PQP. Em São Paulo, os pobres ficam entulhados em Capão Redondo, Miguel Paulista... Em Brasília, Setor O, Chaparral e o Entorno. Assim é a configuração de qualquer Estado Brasileiro. O Rio, para tristeza dessa minoria, tem suas comunidades habitadas nos morros que gozam dos mesmos privilégios da elite do asfalto, em termos de praia. Desfrutam das praias, mesmo enfrentando o olhar nazista dessa gente da Orla. Isto me fascina e faz do meu Rio de Janeiro, um Estado único! Essa gente da comunidade forçou o Rio de Janeiro a ser uma cidade do riso, da esponteneidade e do convívio cosmopolítico.. Essa gente que, sobe e desce o morro, é animada e está pronta para o batente e a enfrentar o preconceito, muitas vezes sem perder a ternura e a solidariedade. Ando nos trens do Rio da Zona Norte, dos "subúrbios" e da baixada me esbaldo no sorriso escancarado e sem censura. Pessoas espremidas que não perdem o humor e graça de viver, contam as suas criativas piadas para atenuar o sofrimento e a desumanidade impostos pelos governantes e a elite do Asfalto . Mesmo enfrentando a violência e os tiros indiscriminados dos marginais e policiais, o carioca do subúrbio, da baixada e da Zona Norte não perde o humor e a civilidade. Costuma dar "bom dia" a qualquer um que passa à sua frente. O carioca da periféria é o ser do bom dia e da alegria. O resto do Brasil morre de inveja ao assistir um Estado onde as comunidades dos morros e os seres chics do asfalto estão aprendendo a conviver. Melhor assim, a continuar o preconceito mútuo. No Verão, o meu Rio fica lotado. Gente de toda parte do Brasil e do Mundo querem experimentar momentos que não são comuns na rotina do seu domícilio. Em seus lugares o "bom dia"inexiste. O sorriso é programado e comprado. O diálogo é pontual e restringe-se a guetos institucionais. No Rio, não responder um "bom dia", torna-se uma ofensa ou insulto. Muitos falam indevidamente do Rio de Janeiro. Lá na "terra do nunca", em Brasília, vejo muitos falando erroneamente do Rio. Contudo, quando pinta um feriado correm, desesperadamente para o aeroporto, rumo a cidade maravilhosa. Moro por lá (Brasilia) e sei o quanto é doloroso residir num lugar que ganha-se muito e tem gastar em drogas, psicológos, psiquiatras, shopps para suportar o tédio, a rotina e a mesmice facial. Moro naquele lugar que a diversão é comprar um carro e andar pelas ruas vazias, sem esquinas e praças, em busca de algo diferente. No fim, todos acabam solenemente nos templos do consumo. O suicídio tornou-se uma nova opçao existencial na terra do JK. O Rio é diferente!! Seria bem melhor, se os seus governantes que, alegram-se em massacrar e humilhar os pobres e os humildes, fossem seres dotados de uma alma generosa, sem preconceito e solidária. Mesmo assim, o Rio de Janeiro continua lindo, apesar da violência, da poluição e da elite escrota e Medievalista!!!