sexta-feira, 30 de abril de 2010

ELITE RIDICULARIZADA

Quando viajamos fora do Brasil, o cidadão passa tremenda vergonha!! Passamos por enorme vexame de fazermos parte de um País que tem uma elite mais cínica, corrupta, imoral e barbára do planeta. Ninguém fica rindo de gente por causa de uma delinquência parlamentar. Riem, debocham e aponto dedo em riste na nossa cara por não entender uma elite semelhante ao ideal do Hitler. Aliás, argumento que no Brasil não existe a elite no sentido lato senso. Temos uma Classe A e B produto do casamento entre Português delinquente, traficante, marginal e ladrão de terras indígenas e do imigrante, aportado no naval da depressão de 30 que aqui encontraram terras facéis e subsidiadas. Não vieram a aristocracia ou fina europeia. Quem aportou por aqui nas décadas de 20 e 30? Veio por acaso uma leva de imigrantes perfumados, letrados e cults. Claro que não! veio a escória, a sobra, so párias e os encostos das sociedades européias em crise. As provas são contudentes e evidentes! Vejam o tipinho fenótipo e ariano que transita nas ruas: perfurmadas nos seus carros importados e imponentes, jogando lixos na rua, colocando-os nas calçadas e matando no trânsito impunimente. O tipinho limpinho europeu furta textos acadêmicos e escolares, furtam águas dos rios e lagos; invadem terrrenos alheios. Escravizam trabalhadoras nas suas terras agrícolas; vivem às custas do Estado. As Classes A e B brasileiras são ignóbeis, truculentas. Odeiam os pobres e se odeiam por serem emergentes e sem vozes no cenário internacional. Se autoflagelam por serem espectro de um sonho de ser elite. São vazios de cerébros, cultura e leitura. Consomem livros de auto-ajuda e devoram as vitrines, transformando-se em outodoor ambulante e cadavérico. Essas escórias que se charfundam-se no perfurme para esconder o corpo natural fético, vomitável e insurportável. Tirem seus perfurmes e seus adornos, exalaram cheiros inaláveis. Classes decrepitas, covardes que se escondem nos editorias, nos tribunais superiores e fuziveis dos capatazes estatais. Suas moralidades advém dos esgotos sub-culturais e dos escombros da sua linhagem decadente, incompetente e fracassada. Cada "nominho" europeuzinhos que trazem nas suas certidões são meros nomes de indigentes de seus países no passado. Não vieram os pedigrees, a nata e corte. Veio esssa sobra europeia que tomou um banho de subsídios, incentivos fiscais e apoio incondicional do Estado brasileiro. Sem o sustento estatal essas classes A e B se reduzem uma bosta ariana encarnada nos seus gurus: Hitler e Jesus Cristo.