quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O PARQUE DOS CARRANCUDOS!

Gosto de ir num parque situado nos grandes centros urbanos. Geralmente, todos têm um mesmo padrão: uma pista de cooper, gramado, ducha e um parquinho, sabe lá prá serve!.

Não sei se faço caminhada ou fico a olhar o semblante dos caminhantes. Abandonei a caminhada e passei a olhar o comportamento das pessoas. A começar todos chegam e parecem combinaram até a vestimenta. A caminhada ocorre num tocar fúnebro. Parece uma parada militar em tempos de democracia.

O prazer de andar, descontraído, dá-se lugar a rostos mudos e fechados.

Bom dia? nem pensar!! Eles adoram andar olhando para o nada a que contemplar outras faces. Aqui em Brasília é coisa é mais epidêmica. Todos caminham sob o risco de receber um bom dia. Confundem a civilidade com intimidade. Lembro-me, certa vez, que as pessoas O medo é tão grande que a violência urbana virou motivo para justificar de alguém passar sorrindo e dar um bom dia bem escancarado. O pista de corrida ou de caminhada é transforma-se num andar cadavérico, de pessoas robustas, modeladas e torneadas, mas de línguas escondidas no fundo da garganta. Seria bom que as caminhadas essas pessoas pudessem exercitar a língua, dando um bom ou rosto. Dizem os psicológicos e fisioterapêuticas que sorrir ou dar bom dia faz bem para carcaça humana.

Fico a imaginar esta gente sentado num roda de samba com aquela minha negada gritando e rindo escancaradamente.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

SANTA ETIQUETAS, PERDOAÍ AS NOSSAS INCOMPOSTURAS!!!!

Sou de origem pobre e estatura mediana! Quando você assume algum cargo na vida pública, você é convidado até para festa batismal. Por dois anos, exerci o cargo de Secretário de uma Comissão na Câmara dos Deputados. Choveu de convite. Tornei-me importante e desejado. Certo dia, fui convidado para um almoço pelo adido cultural de uma determinada embaixada estrangeira em Brasília.Para o meu desespero existencial, fui almoçar num daqueles restaurantes ultra-chic. Lá cheguei, com calafrio, sem saber como deveria agir numa mesa, dominada por formalismo e alta dosagem de ritual. Aliás nesses lugares chicS, lembram-me, muito bem, um ritual dos Monges Tibetanos. Cada movimento e virar corporal tem uma linguagem quase indecifrável.Lá estava aquele afrodescendente, com sua nova cara de classe média.Entrei, sem saber se sorria efusivamente ou se escondia o sorriso entre dentes. Sentei à mesa e não sabia o que fazer com os meus cotovelos e as mãos. Suava mais do que corredor de maritona da Avenida Paulista. O medo era grande, só de pensar o que aconteceria se o meu cotovelo escorregasse para baixo.Fiquei a pensar! Será que viria o prato junto com o cotovelo? ou se a tolha, num toque de mágica, saíria, sem cair as coisas? Quase pedi ao garçom um lexotan!!!Fiquei perdido perguntando o que fazer nesse momento que eles acham prazeirosos e apetitosos. Roguei a máxima de minha inteligente, pedindo ajuda ao meu cérebro.De repente!! tan...tan... tan, resolvi aprender, olhando discretamente para outros que esetavam ao meu redor.Empolgado, comecei tudo de novo depois, após ter saído e simulado o atendimento do meu o celular.Terminado a minha simulação no celular, retornei puxando a cadeira, num sonoridade do violino.
Sentei-me e movimentei o prato para a distância recomendada entre você e ele. Até então, colocava o prato quase debaixo de minha boca, achando o máximo a tamanha facilidade que teria. Era só levantar o garfo verticalmente e pronto, direto para a boca.
Com exigência etiquetal, NUNCA MAIS! tive que distanciar o prato, pegar o alimento, levantando-o verticamente e depois, horizontalmente, deixar o garfo movimentando em direção á minha boca faminta, ao som imaginário do Chopin.
Ufá! Depois de minutos de tortura, lá fui eu tentar masticar aquela comida intraduzível do cardápio. Soube, depois, que o mastigar tinha que ser cadenciado.Mastigar mexendo, bruscamente, as mandíbulas, JAMÉÉÉ!!!
Ah! Antes de introduzir a comida entre-dentres, olhei para a mesa, deparando-me com inúmeros garfos enfileirados horizontalmente. Desesperei-me! Não sabia o que fazer com aquele arsenal de talhares.
Parecia a mesa do RAMBO!
Nunca dantes vi tantos garfos de tamanhos diferentes. Descobri que cada um, tem a sua própria função etiquetal.
Já na hora de pegar folhas e legumes quase cometi a heresia de usar o mesmo garfo, tamanho família. Num olhar reprovável dos meus pares, apontaram seus dedos, encolhidos entre ternos. Entendi qual daqueles garfos deveria usar.
Ufa! Agora posso ficar mais relax!! Ledo engano!Lá veio o pedido de bebida. Lascou! Disseram que tem saber como pegar o copo. Desisti era muita informação numa cabeça de menino periférico!
Abri mão de beber.
Foi melhor, afinal beber na refeição só faz criar barriga e ter que gastar em academias de ginástias.
Fiquei 2 horas naquele restaurante chic sem dar uma boa risada escancarada. o Meu corpo travou na cadeira e só sai depois de ir embora.
Confesso-lhe que fiquei todo travado. Acabei de comer aquela minúscula refeição e fui lá tentar chamar o garçom.
Travei e embalsamei-me de novo!
Como chamá-lo? Levantando a mão? Se é a mão, qual delas? a esquerda ou a direita? Disseram que isto é falta de educação e profanador.
Continuei a minha cruzada de como fazer. Viro o corpo? de que lado? Ou balanço a cabeça harmoniosamente, olhando para eles e aguardando algum sinal messiânico.
Como deveria me comunicar com os garçons?
Dizem que não se deve gritar ou chamá-los em alto-voz.
Pensando nesta advertência, acho que seria mais recomendável que a comunicação nos restaurantes, pudesse usar o método LIBRAS - língua dos surdos e mudos.
Razoável para um ambiente sem vozes e risadas.
Conversei muito com o adido cultural, sem lembrar o seu teor.
Claro que acabei esquecendo toda a a nossa conversa que tivemos.
Afinal, aterrorizado e com o medo de cometer algum gafe, fiquei toda a conversa respondendo baixinho: rã.. rã e atento, unicamente, ao comportamento dos convidados.
Nunca vou esquecer deste momento sacrossanto; deste meu primeiro estágio de novo membro venerável da classe média.
Após as despedidas, saí do restaurante e fui direto ao fisioterapeuta para destravar a minha coluna e o meu cerebro. Tava tudo dominado pela etiqueta!!!
De tanto esforço físico, reincorporei o meu corpo original!
Para vingar-me, fui noutro restaurante mediano e bati um prato de feijoada só de raiva.
Ah! como é difícil a vida de noviço classe média!
Jamais imaginei todo este rigor e formalismo alimentar.
Jamais imaginei que o formalismo da mesa é mais importante do que valor dos nutrientes postos no prato.
É isto aí. Nós etiquetamos a vida e depois fazemos terapia para recuperar a espontaneidade humana, outrora perdida no cardágio estrangeirizado e na monástica mesa.
Fui!!! Vou comer, com toda a minha vontade, um pastel e calda de cana numa decadente pastelaria chinesa, para recuperar o meu cérebro que ficou, por algumas horas refém dos etiquetados e "perfumados".

SAUDADE DOS MEUS AMIGOS VOADORES



Ontem, estava eu, 4/12/2010, em Vitória/ES, dirigindo-me ao Aeroporto para tirar o chéquim (continuo brasileiríssimo!), de volta a Brasília.
Maravilha!!!: Fila rápida e eficiente. Demorou no máximo 8 minutos para eu ser atendido.
Que emoção!!! Entreguei a minha identidade e o cupon do bilhete em tempo nunca dantes experimentado.
O atendente iniciou o procedimento. Silenciosamente e introspectivamente ia preenchendo os dados exigidos pelo seu computador. Sem olhar, cumpria o seu dever burocrático. Neste compasso de espera e reverência monástica, anotava tudo. Até então, sem perguntar algo para mim. Aliás, nem sei ele olhou-me. Sempre cabisbaixo dedicava-se a dialogar com o monitor e o teclado.
Quase no final, para completar o preenchimento de dados, finalmente abriu a boca e perguntou-me:
- " O senhor tem telefone de alguma pessoa em terra?"
Caramba!! Pegou-me de surpresa. Tive a sensação que antecipamos um século e, finalmente, seres de outros universos estavam contectados com a terra.
Não acreditando e na minha teimosia cerebral, perguntei-lhe: - em terra?
Ele respondeu, convictamente:
- Sim!!! Em terra!!
Fiquei a pensar se a empresa aérea já estava aceitando referências pessoais de seres extraterrestres e, a imaginar o nobre atendente ligando para eles informando algum tipo de imprevisto durante o meu voo para Brasília
Acho que se um avião estivesse correndo risco de despencar do Nirvana, certamente ligariam para um amigo extrarrestre, informando-lhe que estamos caíndo no mar.
Fico a imaginar os extraterrestres com suas naves tentando salvar o nosso avião em queda. Isto que é amizade canina, fiel e solidária!!
Em frações de segundos, fiquei a imaginar naqueles filmes de heróis holliudianos, onde o herói seria um extraterrestre voando pelos ares do universo para resguardar a nossa segurança espacial.
Cheguei a matutar o meu cerébro, se já estariam por aqui, há muito tempo e não esqueceram de me informar. E eu que achava que era um cara antenado em tudo!!!!
Voltei a questionar a minha massa cinzenta cerebral : Matutando... matutando... voltei, de novo, na minha inquietação:
aquela frase soava no meu ouvido e corria pelas veias cerebral: suavamente: "telefone de amigo em terra"?
Aquilo cozinhava o meu cerebro.
Finalmente, caminhando pelos labirintos identificáveis do aeroporto, rumo a capital do congestionamento, achei uma justicativa provisória diante da exigência do atendente.
Pensei que poderia ser, metaforicamente, aqueles humanos voadores que vivem ao nosso arredor, sem entender nada, Naquele voador-usuãrio que ficam fumando um baseado e alimentando o traficante.
Sabe-se que a turma de usuários da cocaína ou do crack, depois de cheirar o pó branco misturado com talco, fermento e sal, gosta de ter a sensação de está voando, num profundo delírio galático.
Nunca imaginava que esta galera virou referência para a legitimidade da nossa existência pessoal.
No meu mergulho mental , também, lembrei daqueles que tentamos lhe explicar ... explicar e explicar algo e, sem entenderem nada, imploram para que expliquemos tudo de novo.
Pensei em tantos amigos voadores que adoram modelar o corpo e esvaziar o cérebro.
Pensei naqueles voadores truculentos que na carência da argumentação usam a força, bombada nas academias, para fazer valer o seu desejo e a sua vontade incontida e reprimida.
Quase chegando no espaço aéreo candango, ainda resignado em não compreender a tamanha obviedade e a descabida exigência, restou-me, como alento, render as minhas homenagens aos amigos e amigas voadores que até então pensava que eram seres inúteis e sem contribuição.
Depois deste aprendizado cósmico, numa atitude de penitência e tentando fazer a justa reparação volto a Brasília para estreitar os meus laços afetivos a estes amigos, humanos voadores que tanto os maltrei.
Enquanto isto, receioso de ser amordaçado numa clínica de translúcidos, de forma conservadora, preferi indicar o telefone de minha companheira.

A CIDADE DE VITÓRIA/ES FEZ BEM PARA A MINHA ALMA. TAMBÉM PUDERA, SEU NOME É SUGESTIVO E MÍSTICO. LIBERTOU-ME DO PRECONCEITO. SEREI OBRIGADO A RENDER AS MINHAS HOMENAGENS AOS HUMANOS-VOADORES QUE POR MIM ERAM IGNORADOS.
MESMOS DESDENHADOS, POR NÓS ILIBADOS, LETRADOS E ILUMINADOS, DESCOBRI QUE SÃO SERES IMPRESCINDÍVEIS PARA JUSTIFICAR A EXIGÊNCIA DO NOBRE ATENDENTE, DOTADO DE SORRISO IMPECÁVEL E MENTE DISCUTÍVEL......
VIVA O CÉREBRO DOS HUMANOS-VOADORES!!!!!!!!!!!!

SAUDADE DO AUTODIDÁTICA LULA!!!

FOME ZERO, OITO ANOS DEPOIS"...o Programa Fome Zero foi pensado ainda no Instituto Cidadania, antes de eu ser presidente da República. E nós fomos vítimas de muitas críticas. Algumas até por ignorância; outras, um pouco de ignorância e um pouco de má-fé; e outras, crítica política sem nenhum fundamento, aquela de que o Programa era populista, de que o Programa era um programa que não tinha resultado, que eu deveria estar pegando esse dinheiro e aplicando em uma estrada. Aí depois inventaram a tal da porta da saída, ou seja, porque incomodava as pessoas o fato de os pobres terem acesso ao mínimo necessário, que até então não tinham. E eu lembro quantas vezes o Graziano, ele via jornal, ele entrava no meu gabinete, parecia que ele ia ter um infarto de tanta pressão, de tanta crítica... Isso demonstra como estava incrustada na consciência das pessoas que governavam este país há muito tempo a ideia de que "olha, tem uma parte da sociedade para quem nós vamos governar e tem uma parte da sociedade que a natureza toma conta. Não importa que as crianças morram de desnutrição, não importa que as crianças morram no parto, não importa que as pessoas vivam 48 anos, 50 anos, não importa que uma mulher de 30 pareça uma mulher de 70, não importa. Os pobres, a gente os utiliza como dado estatístico.... Não tem quem não goste de utilizar uma estatística, tem tantos milhões de pobres no mundo, tem tantos milhões de abortos, tem tanto milhões das coisas... E as pessoas não se dão conta de que por detrás de cada número tem um ser humano..." (Presidente Lula; 08-12) - Extraído do www.cartamaior.com.br

domingo, 5 de dezembro de 2010

PRECISO DE UMA PESSOA TERRÁQUEA!!

Ontem. estava em Vitória/ES, dirigindo-me ao seu Aeroporto para tirar o chéquim. Fila rápida e eficiente, chamou-me no máximo em 8 minutos. Que maravilha!!!
Entreguei a minha identidade e o cupon de identificação de compra da passagem.
O atendente iniciou o procedimento preenchendo o indecifrável e irrevelável dados do seu computador.
Detalhava...... Olha para a minha carteira. Neste compasso de espera, anotova tudo na sua eficiência e concentrada dedicação.
Quase no final, para completar o preenchimento de dados, perguntou-me:
- o senhor tem algum telefone de uma pessoa em terra?
caramba!! me pegou de surpresa. Não acreditei, retrucando-lhe:
- em terra?
Ele:
-é.
Fiquei pensando se a empresa estava aceitando outro tipo de referência de dados ou telefones, não sendo terráquia, que possa atender uma emergialidade ou eventualidade enquanto voava em direcão a terra administrativa de JK.
Pensei nos filmes neuróticos holliudianos, mostrando a invasão dos ETs. Cheguei a pensar se já estariam por aqui, há muito tempo, alguns deles, morando entre nós, para justificar este tipo de exigência feita pelo solícito atendente.
Cheguei até pensar que poderia ser, mateforicamente, humanos voadores que vivem a vida sem entender nada, ou ficam numa boa, fumando baseado; ou aqueles que tentamos explicar ... explicar e explicar, sem entenderem nada, pedam para repetirmos tudo de novo. Pensei nos que bebem uma boa cerveja e, depois de bebados, ficam zoando e voando.
Não entendendo a obviedade e a descabida exigência, aqui estou para render as minhas homenagens aos amigos e amigas voadores que até então pensava que eram seres inúteis e sem contribuição.
Numa atitude de prudência e com o receio de cometer qualquer injustiça com amados amigos humanos voadores e medo de magoá-los, indiquei o telefone de minha esposa.
Dirigir-me ao saguão e entrei no avião, com muita saudade dos meus amigos voadores.
AINDA BEM QUE VOCÊS EXISTEM PARA JUSTIFICAR A EXIGÊNCIA DO NOBRE ATENDENTE, DOTADO DE SORRISO IMPECÁVEL E MENTE DISCUTÍVEL......

Prá quer cerebro!

Gosto de ir as boas padarias onde moro em Aguas Claras. Uma vez por outra vou até tomar o café da manhã, recheado de um bom, achocolatado e suco de laranja.
Dirigir ao caixa preferencial e pedir o meu brequefeste. Terminado a anotação num formulário de letras ultra-minusculas, paguei a conta e a solícita e sorridente caixa informo-me para aguardar que uma voz atrás do balcão ia gritar: Está pronto!!!.
Após as instruções e cumprimento do meu dever de consumidor, fui sentar-me numa das mesas. Para minha surpresa, havia três pessoas noutras, aguardando o delicioso brequefeste.
Acionei o meu cérebro para tentar respondar a uma inquietação que pairou sobre a minha mente, querendo entender como seria esta chamada em voz alta. De como seria feito o alerta dizendo '"está pronto"quando deparei com aqueles na minha mesma condição o objeto.
Voltei a caixa e perguntei-lhe provalmente as quatros pessoas terão problemas.
Ela retrucou-me:
- qual para a coisa tão simples?
- pense comigo: quando ela deixar a bandeja no balcão e gritar de imediato: "tá pronto", qual será a reação nos quatro em pedido da maestria?
- Fiquei a pensar: um grito instâneo e um levantamento mecânico e sincronizado.
- Resolvi opinar, dizendo-lhe:
- já que esta é a norma da casa que tal chamar: Está pronto I, Está pronto II, Está pronto III e Está pronto IV. Seria melhor a uma reação dominó do que todos levantarem juntos, harmônicos e repentinos. Além de gerar um falso alvoroço, pensando-se ser uma gang anunciando um assalto.
o sorriso dela foi instâneo e achou maravilhoso. Disse-me:
- posso pensar chamar por nome?
- pensei....pensei.... e concordei.
- Ela passou noutros esperantes e começou pedir o nome para anotá-lo na formulário.
-Na medida que saia os bandejos o balconista gritava os nomes.
Ela sorriu para mim em sinal de positivo e disse-me que em forma de agradecimento:
- o senhor é muito inteligente!!
agradeci e ao mesmo tempo, o cerebro ficou rindo de tudo, não entendo a pura e óbvia sugestão, como algo fruto de uma inteligência suprema.
- Mais incrédulo fiquei com a situação e sugestão bizarra, chegando ontem de Vitória, hoje cedo dirigir-me a padaria e fiz o meu pedido. Sentei à mesa de espera e, para minha surpresa e sensação de ter exercido o meu altruísmo, fui chamado com um alerta em indicativo eletrônico a exemplo de outros comércio, tais como Giraffa, Mc Donald e etc.
Ficaram tão empolgados que instalaram o aparelho de chamada, via eletrônica.
Tempo bom em que se pensava antes do que fazer........Sniff... Vou me refugiar no Parque de Bercy, em Paris.!!